Quem nunca assistiu esse filme? É uma clássica adaptação de 'A Megera Domada' de Shakespeare para os cinemas. Se você nunca assistiu esse filme, te aconselho a não ler esse post ou ir correndo em uma locadora, rs. A história do filme é fofa demais, e cativa qualquer um, ou qualquer ser normal. Apesar de o público alvo ser os adolescentes, muitos adultos se deixam levar por essa encantadora história, onde, como em qualquer filme de romance, existe o casal que tem algum impedimento de ficar junto e ser feliz.
Essa história porém, muda um pouco aquela regra que conhecíamos, apesar de que hoje em dia já existem muitos filmes que 'plagiaram' o enredo, que é mais ou menos assim: Os personagens são basicamente Bianca e Kat, as irmãs, e Joey e Patick, os 'príncipes' não tão príncipes, hehe. Enfim, o pai das irmãs é rígido, e só permitiria que Bianca namorasse depois que a irmã mais velha, Kat, estiver namorando. Joey, que quer namorar com a irmã mais nova, contrata Patrick para conquistar Kat. Claro que a história tem toda uma polêmica, Joey e Kat tem um passado que as pessoas não sabiam e tal.
Bom, Patrick e Kat ficam juntos, e é lindo de morrer, então claro que ele, que tinha sido só contratado, acaba se apaixonando por ela. Só que... ela descobre! Claro que descobre. Ah, não dá pra contar detalhe por detalhe, porque provavelmente você já assistiu e se não assistiu vai assistir, daí não vai querer saber né? rs.
Enfim, eu estava devendo esse post desde o início do meu blog, mas coisas novas foram surgindo e eu acabei esquecendo, então vai agora, atrasadinho.
Vamos ao motivo real dessa postagem então! :) No fim no filme, Kat recita um poema na aula de alguma coisa que eu não lembro, que é indireta diretamente direcionado ~nossasenhora~ ao Patrick. E esse poema se chama... Dez coisas que eu odeio em você! Tcharam!
Só que o detalhe que eu sempre noto é, não tem apenas dez coisas ou não tem mais de dez coisas! .-. /coisa tanhas.
Eu contei de duas formas, excluindo algumas coisas, mas mesmo assim. Se eu conto por frase, são treze. Se eu conto por parágrafo, são 7. Incompreensível.
O poema é esse aí em baixo, se alguém entender, por clemência, me expique.
Odeio o modo como fala comigo,
E como corta o cabelo.
Odeio como dirige o meu carro
E odeio seu desmazelo.
Odeio suas enormes botas de combate
E como consegue ler minha mente.
Eu odeio tanto isso em você
Que até me sinto doente.
Odeio como está sempre certo
E odeio quando você mente.
Odeio quando me faz rir muito
Ainda mais quando me faz chorar...
Odeio quando não está por perto
E o fato de não me ligar.
Mas eu odeio principalmente
Não conseguir te odiar.
Nem um pouco.
Nem mesmo por um segundo.
Nem mesmo só por te odiar.
E então? Só sei que é lindo, e fica por isso.
Beijos :*
Nenhum comentário:
Postar um comentário